quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Segundo o caderno

 
Dicas para as férias escolares

   As férias das crianças é sempre sinônimo de muito trabalho para os pais! Se não tiverem boas e criativas oportunidades de atividades elas poderão ficar mais ansiosas ainda e ao invés de momentos de satisfação e alegria, as férias poderão se tornar um tédio para pais e filhos.
    Quando fazemos uma programação do que irá acontecer, temos uma boa redução na ansiedade das crianças em relação a inquietação de pedir coisas para fazer e ainda criamos boas expectativas para cada evento programado(o simples poderá se tornar grandioso). Se programarmos, as férias poderão ser proveitosas e muito mais do que longas horas de televisão.
Listamos a seguir algumas dicas para as suas férias em família:
Visita ao local de trabalho dos pais - é sempre uma programação bastante interessante para as crianças uma visita ao local de trabalho dos pais. Passar um dia aonde os pais trabalham, em alguns casos será um momento inesquecível para os seus filhos. As "chefias" sempre são abertas a momentos como estes. Vale a pena experimentar!

Visitas de parentes ou amigos - priorizar parentes pouco visitados durante o ano e amigos que têm contribuído para edificação e fortalecimento da sua família. É sempre bom identificar parentes ou amigos que passam por alguma necessidade para que através desta visita vocês possam ajudá-los.
Visita a instituições de apoio a necessidades especiais - é uma excelente oportunidade para instruir os nossos filhos no respeito e responsabilidade social no apoio, sensibilidade e carinho com os que sofrem. É uma oportunidade deles perceberem que o mundo em sua volta possui problemas e necessidade que vão além do seu "mundinho". Por exemplo: na nossa cidade poderemos visitar a Casa de Idosos no Conjunto Pirangi; Casa de Apoio a Crianças com Câncer, entre outras.
Locais Especiais de Brincadeiras - é sempre inesquecível para as crianças quando ajudamos nas suas brincadeiras. Você poderá ajudá-las a montar um "acampamento de brincadeira" no próprio quintal, fazer uma casinha na árvore, montar uma nave, etc. Como será agradável os momentos de brincadeiras nestes universos imaginários de cada criança!
Chamar os amigos(as) para uma tarde especial - é uma excelente oportunidade de relacionamentos. Encher a piscina e cair na água é um excelente programa para este verão. Cada um trás um brinquedo preferido e compartilham juntos de uma tarde especial! Um pequeno lanche em um local diferente completa o momento como uma tarde especial.
Passeios - não precisamos ir muito longe para fazer passeios inesquecíveis. Temos apenas que planejar e curtir antecipadamente cada um deles. Avise dias antes e crie muita expectativa para estes momentos. Dicas de locais: visite a câmara municipal, a prefeitura ou a assembléia legislativa; visite alguns museus; visite prédios históricos; Pinacotecas; monumentos e praças da cidade. Monte um roteiro e saia de casa! É barato e maravilhoso para os pequenos! Depois vocês sentam em um lugar simples e fazem um bom lanche. Nestas ocasiões é preferível tomar ônibus ou ir de trem.
Evitar muita TV e Games - é comum as crianças ficarem ociosas e passarem muiiiito tempo na frente da TV ou nos vídeos games. Tome cuidado para que não exista excessos. Uma hora de Game ou TV já é mais que o bastante por dia, sem falar no cuidado que se deve ter com o que será visto. É necessário extremo cuidado com os games violentos e cheios de bruxaria que são oferecidos para as crianças travestidos de entretenimento.
Ver Filmes em família - nem sempre é fácil encontrar um bom filme para assistir em família nos dias de hoje. Garimpamos alguns e listamos abaixo:
O Óleo de Lorenzo; Desafiando Gigantes; Amistad; Uma chama na escuridão; Conquista de Reis; O último vôo; O vôo da fênix; A menina e o porquinho (Charlotte&39;s Web), A virada, A voz do coração, As crônicas de Nárnia I e II, Neve pra cachorro (comédia).


   Estas são algumas indicações de bons filmes que permitem uma boa reflexão e instrução de princípios. Você poderá nos ajudar a manter uma boa lista de filmes recomendados para a família inteira neste site. Envie através do contato do instituto imago dei mais indicações.
Organize-se! - início de período é sempre um bom momento uma "faxina geral" nos quartos, baús de brinquedos, armários, álbuns de fotografias, coleções, etc. Programe algumas manhãs para isto junto as crianças.
Pic-nic - Todas as crianças adoram ouvir falar de um pic-nic em família. Uma boa opção em nossa cidade (Natal) é o Parque das Dunas. É excelente oportunidade levantar cedo e tomar café da manhã nas mesinhas disponíveis para isto no Parque. Não esqueça de lavar a sua bicicleta (somente as pequenas) para umas boas pedaladas.

Espanhol

   Eu vi uma barata 

Vi una cucaracha

Eu vi uma barata,
Vi una cucaracha,
Na careca do vovô;
Abuelo en la calva;
Assim que ela me viu
Una vez que me vio
Bateu asas e voou.
Batir las alas y voló.

"Seu"Joaquim-qui-rin-quim,
"Su" Joaquim-chi-rin-Quim,
Da perna torta-ra-ta,
Pierna pie-ra-ta,
Dançando a conga-ra-ga,
Bailando la conga-ra-ga,
Com a Maricota-ra-ta.
Con Maricota-ra-ta.

Psicologia

Passa anel

  Sentados numa roda o grupo tira a sorte para ver quem vai passar o anel. Todos devem unir as palmas das mãos e erguê-las na sua frente. Quem ganhou na sorte deve segurar o anel entre as palmas das mãos e passar as suas mãos pelas mãos dos componentes do grupo deixando o anel nas mãos de alguém que ele escolher, mas deve continuar fazendo de conta que continua passando o anel até o último do grupo.
Ao final pergunta a um dos participantes onde está o anel? Se este acertar ele será o próximo a passar o anel. Se errar, quem recebeu o anel é que passará, começando novamente a brincadeira.  



Separados em dois times, deverão formar o time dos peixinhos e dos tubarões. No momento em que tocar uma música baixinho, os peixinhos saem para passear. Quando tocar uma música alta, os tubarões saem para tentar pegar os peixinhos, que deverão voltar correndo. O peixinho que for pego vira tubarão.


 
Duas crianças seguram a corda nas extremidades bem perto do chão. As outras crianças começam a saltar. À medida que saltam o nível da altura deverá ir subindo. Será o vencedor quem conseguir pular mais alto.  


 

As crianças ficam em roda e uma delas será o caçador que deverá ficar com os olhos vendados. Todos os outros cantam:
“Senhor caçador,
preste bem atenção!
Não vá se enganar,
Quando o galo cantar!
Canta, galo!”
Uma das crianças imita a voz do galo e o caçador deverá adivinhar quem é. Se não descobrir pagará uma prenda que o galo dirá qual é.


 
Brinca duas crianças, uma de frente para outra, de pé, dando-se as mãos. Começam a balançar de trás para frente, indo e vindo e cantando: - Serra, serra, serrador! Serra o papo do vovô! Quantas tábuas já serrou? Uma diz um número, por exemplo, quatro. Elas então deverão dar quatro giros com os braços sem soltarem as mãos.

 
Escolhe-se uma criança para ser o lobo que deverá se esconder perto. As outras crianças deverão ir até onde o lobo está escondido e então cantam: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? Então o lobo responder: estou tomando banho. As crianças dão outra volta cantando novamente até chegar perto da casa: vamos passear na floresta enquanto seu lobo não vem, seu lobo está? O lobo responde outra coisa: estou botando meu sapato e assim por diante cada vez o lobo dirá algo diferente que está fazendo, até quando estiver pronto. O lobo então sai sem falar nada atrás das crianças. A que ele conseguir agarrar será o próximo lobo.  

  Duas crianças batem a corda e outras duas começam a pular e vão falando uma para outra:
 
Ai, ai...
O que você tem?
Saudades.
De quem?
Do cravo, da rosa e de mais ninguém.
Subi na roseira,
desci pelo galho,
fulano (fala um nome) me acuda,
senão eu caio.
 
Sai quem recitou e entra quem foi chamado
 
   
   


Cada crianças deverá ter uma latinha. De um lado ficam as crianças e do outro as latinhas. Cada criança deverá jogar a bola, que poderá ser de meia ou de tênis, nas latinhas tentando acertar. Se a sua latinha for atingida você deverá correr para pegá-la antes que joguem a bola novamente. Se não conseguir será fuzilado, ou seja, deverá ficar de pé e escolher uma parte do seu corpo para que o colega acerte o local indicado. Se for fuzilado três vezes sai da brincadeira.

História

Matemática

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Inglês

Alfabeto Inglês

Alfabeto Inglês
Alfabeto inglês e sua pronúncia, as letras são iguais ao do português mudando somente a pronúncia.
a = êi
b = bí
c = cí
d = dí
e = í
f = éf
g = djí
h = êitch
i = ái
j = djêi
k = kêi
l = él
m = êm
n = ên
o = ôu
p = píi
q = quíu
r = ár
s = éss
t = tíi
u = iúu
v = víi
w = dâbliu
x = écs
y = uái
z = zíi Na Inglaterra se diz Zed.

Literatura Infantil


O Patinho Feio





Era uma vez ...

Uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:
- Meu Deus, que patinho tão feio!
Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para eles:
- Que pato tão grande e tão feio!
Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:
- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós!
Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em voo. O cão dos caçadores persegui-o furioso.
Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar. Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.
- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.
- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!
E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga".
Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.
O gato então aproveitou a ocasião.
- Vai-te embora! Não serves para nada!
A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotar. Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele próprio.
  Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.
  Quando passou por cima da sua antiga quinta, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:
- Que cisnes tão lindos!
adaptação de um conto de Hans Christian Andersen

Português


quarta-feira, 6 de julho de 2011

CEJK

   COLÉGIO ESTADUAL JÚLIA KUBITSCHEK



    Colégio da rede pública do Estado do Rio de Janeiro, o colégio Júlia  Kubitschek foi fundando para homenagear a mãe do então presidente Juscelino Kubitschek, foi criada pela Lei nº 01 de 26 de abril de 1960, a princípio foram usadas as instalações do Colégio Paulo de Frontim, para o funcionamento do Curso Normal, e as instalações da Escola Técnica do Comércio Amaro Cavalcanti para o funcionamento do Curso Ginasial. O Júlia Kubitschek é um colégio normalista.
    De 1961 a 1978, funcionou no prédio do Liceu de Artes e Ofícios. Em 1979,a Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro inaugurou o prédio situado na rua General Caldwell, 182, na Central, onde hoje funciona o CEJK.
   O Colégio Estadual Júlia Kubitschek mantém em funcionamento, desde 1990, uma escola de aplicação, o JULINHA, com turmas de Educação Infantil e das quatro primeiras séries do Ensino Fundamental. 
   O Curso Normal tem como objetivo a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, o desenvolvimento da cidadania, da formação ética, da autonomia intelectual e do pensamento crítico do educando e sua habilitação profissional, como professor da Educação Infantil e das séries iniciais do Ensino Fundamental.
O prédio escolar tem suas instalações distribuídas em quatro andares:
Salas de aula (vinte e quatro)
Laboratórios de física e química, biologia e informática 
Biblioteca, Sala de leitura
Quadras de esportes - coberta e descoberta
Cantina, refeitório
Sala de música, 
Sala de recursos audiovisuais
Auditório
     

                                                        
                                                           

                                                       -  DEPOIMENTO DE UMA EX ALUNA DO CEJK -

                                              SER PROFESSORA


    Era o ano de 1981. Concurso. Nervosismo. Muitas meninas e pouquíssimos meninos. Passei. Uniforme novo. Uniforme diferente. Uniforme que por si só falava: normalista!
    Iniciei minha vida profissional – ainda estudante - no Colégio Estadual Júlia Kubitschek. Digo isso com muito orgulho porque foi nesse colégio que a paixão pela educação começou a crescer. Foi nessa escola que aprendi a me tornar professor. Foi nessa escola que vivi a expectativa do meu primeiro dia de aula com a minha turma ; foi aí que eu imaginei como seria tudo aquilo que me falavam no meu dia a dia ; foi aí que eu sonhei e continuo sonhando com dias melhores e com novos alunos , com novas perguntas e com novas respostas.
       Falar sobre ser professor esbarra na minha formação. “ Salva Júlia Kubitschek, templo augusto doce lar em teu nome saberemos como vos glorificar” cantado nos versos do Hino da escola é lembrar no cotidiano das minhas aulas , dos meus planejamentos , das minhas leituras o quão importante foi a minha formação inicial na busca de ser uma professora.
      Lembrar das salas, das colegas e principalmente dos professores , do diretor – Prof. Araken, da professora de Música – profªElsie, da profª Gunni de Educação Física, da profª de Português – profª Angela Jucá, da profªLéa Rabello( nossa Paraninfa) de Didática, da profª Lila de Filosofia, da profª Chiarinna de Didática das linguagens, da profª Dayse Miranda de Sociologia da Educação,da profª Annina de Didática da matemática, da profª Isis ( e o seu fusquinha!) de Estatística, do prof Ivan Mathias de Matemática e da queridíssima e paraninfa, também, Profª Vera Odenbreit de Didática entre muitos outros é falar de um pouco de mim . Se hoje sou professora, com certeza , eles me fizeram , também , assim!
     O CEJK foi inesquecível. Hoje , ao entrar lá como professora do Estado, me volta a memória todos os dias vividos ali. O recreio, os trabalhos infinitos, as leituras “para ontem”, o uniforme de gala , o hino cantado em um coro só, as festas, o desfile  do dia 7 de setembro na Avenida Presidente Vargas e eu carregando a bandeira, os estágios nas escolas municipais acompanhadas da presença dos professores ( não existia o Julinha!!!), as “competições” das turmas. Adorava as minhas turmas.
    Não dá para esquecer o 3º ano. Turma 1303. Era o ano de 1983. A despedida. A festa do Adeus. A formatura. O baile. O anel. Todos usavam o uniforme impecável. Era um orgulho tão grande que não precisava outra roupa melhor do que o uniforme de gala. Todos perfilados. Todos nominalmente chamados para depositar numa cesta a última estrela do uniforme. Que emoção!! A entrega do anel- era a festa da formatura. Havia chegado o grande dia ! O dia da despedida era o dia do início da busca da construção de ser realmente o professor. Emoção de cantar o Hino da Escola, emoção de ver, pela última vez, muitas casos aconteceram, as pessoas que conviveram com você durante os três anos, emoção de saber que seria a última vez que usaria o uniforme de normalista.
    Todas essas emoções estão no meu ser: professor!  Todas elas fazem de mim,  a cada dia, ter a esperança de fazer do meu trabalho um momento de compromisso com o novo professor e com o comprometimento com a educação. Ser professor, para mim ,  é , plagiando Gonzaguinha, “ fé na vida, fé no homem, fé no que virá, nós podemos (sic  quase) tudo, nós podemos mais” !!
    E assim a vida vai me levando ... relembrando do CEJK a cada dia, fazendo do meu trabalho um ponto de chegada e um porto de saída com muito orgulho de ter escolhido , para mim , o que mais gosto de fazer: trabalhar com, para e na  educação!!!

segundo caderno

  PIADA DE JOAOZINHO SORTEADA:


   O Joãozinho vai até a farmácia e pede ao farmacêutico um supositório. O farmacêutico embrulha e entrega para o Joãozinho que vai saindo da farmácia sem pagar a conta. Então o farmacêutico grita: - É para por na conta da sua mãe ? E o Joãozinho responde prontamente: - Não, é para por no c*ú do pai mesmo.

História

     A VINDA DA FAMÍLIA REAL PARA O BRASIL


     A prática do bloqueio continental, decretado por Napoleão na Europa, fez com que a corte portuguesa viesse completamente para o Brasil saindo em novembro de 1807 de Portugal chegando a terras brasileiras em janeiro de 1808.
    Por ser dependente do comércio inglês, Portugal não tinha como atender ao bloqueio decretado pela França, pois poderia perder sua principal colônia na época, o Brasil, já que a marinha inglesa por dominar os mares poderia invadi-lo. Preferiu ter seu país invadido pelas tropas de Bonaparte.
   Cercado de 15 mil pessoas da corte entre funcionários civis e militares pertencentes à nobreza o príncipe regente Dom João embarcou para o Brasil trazendo sua esposa Carlota Joaquina e sua mãe Dona Maria I que enlouquecera, e também toda riqueza do reino, deixando um Portugal a mercê dos franceses.
    Foi muito difícil para a nobreza à travessia do mar aberto, na sua chegada em 1808, parte da corte ancorou no Rio De Janeiro, enquanto Dom João chegou na Bahia, porém em março o príncipe regente resolve ir para o Rio de Janeiro.
  Mas o Rio de Janeiro não tinha uma estrutura para de uma hora para outra abrigar a grande quantidade de pessoas que chegara de Portugal, então desapropriaram-se muitas pessoas para acomodar a numerosa corte simplesmente tomando seus imóveis em nome do Príncipe regente. Assim o Brasil ficou sendo o novo centro do Império Português.
     A vinda da corte para o Brasil foi de importância para que de certa forma houvesse por parte de Dom João a quebra dos monopólios e a abertura dos portos para comércio com as nações "amigas", neste caso salientasse o papel da Inglaterra como grande beneficiada.
   Houve uma série de melhorias na infra-estrutura do Rio de Janeiro, nos portos, melhoraram-se estradas, e se permitiu à introdução de indústrias em solo brasileiro, porém de pouca repercussão em vista da concorrência dos produtos ingleses, pode-se dizer que havia uma incipiente indústria de artigos de primeira necessidade.
   O Brasil se eleva à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves, em 1815, pela simples presenças da família real, por não ser de bom gosto governar a Metrópole da Colônia. Assim criaram-se ministérios como os da Guerra, Marinha, Fazenda e Interior. Instalou-se a Junta Geral do Comércio, e a Casa de Suplicação.
   Em 1816 morre Dona Maria I, e em 1818, o príncipe regente é coroado rei, com o nome de Dom João VI, que centralizou a administração tendo os governadores das províncias como seus aliados.
Pela vinda da Corte Portuguesa, tiveram-se grandes avanços artísticos e culturais, a organização de bibliotecas com importantes obras trazidas pelos nobres na fuga para o Brasil, deu-se grande relevância para estudos científicos, assim como para a literatura, dando outra roupagem para a vida urbana do Rio de Janeiro que viu sua população dobrar nesse período.
  Foi um momento também que chegaram ao Brasil viajantes intelectuais e pesquisadores que deixaram grandes contribuições para o conhecimento do contexto do Brasil do século XIX, destaca-se Saitnt-Hilaire, naturalista inglês, além de pintores arquitetos, e Jean Debret, que pintou grandes obras que retratavam as paisagens brasileiras no início do século XIX. Porém o mesmo dinamismo não se pode ver nas questões da economia-política.
   Como já foi dito anteriormente, a indústria foi muito tímida. Já que a Inglaterrase aproveita da abertura dos portos de Portugal e a queda das barreiras monopolistas para assim introduzir no mercado português, e entenda-se Brasil, seus produtos industrializados, ficando o Brasil com uma economia agrária exportadora de produtos primários, por não poder concorrer com os ingleses, de maneira que as elites locais só saíram de tal situação em 1930 com a Revolução de 30.
    Outro problema é que os portugueses que aqui chegaram comDom João começaram a obter mais privilégios na política e na economia que os nascidos no Brasil, que pagavam pesadas cargas tributárias. Esse mal-estar causado pelas indiferenças entre as parte, em muito vai contribuir para o processo de independência.
  Em 1815 com a derrota de Bonaparte na Europa, as cortes em Portugal esperavam que o rei retornasse para Portugal, que a administração do Império se desse da Metrópole para fora, porém até 1821 esse quadro não mudaria, continuando a administração do reino, direto do Brasil.
Portugal, no entanto ficou mergulhado em crises e agitações, tinha sua economia surrupiada pelo fim dos monopólios, uma ausência de um representante político forte, pois o rei estava no Brasil, e militarmente estavam nas mãos dos oficiais britânicos.
   Com Revolução do Porto em 1820, e sua intenção do retorno do rei a Portugal e o retorno do Brasil a condição de colônia, abriu-se uma brecha para as elites coloniais do Brasil defenderem sua posição conquistada com a vinda da família real em 1808, ainda mais pela presença do príncipe regente Dom Pedro que ficou no Brasil após o Embarque da família real para Portugal em abril de 1821.

Inglês

Who Says



You made me insecure
Told me I wasn't good enough
But who are you to judge
When you're a diamond in the rough
I'm sure you got some things
You'd like to change about yourself
But when it comes to me
I wouldn't want to be anybody else

Na na na
Na na na

I'm no beauty queen
I'm just beautiful me

Na na na
Na na na

You've got every right
To a beautiful life
C'mon

Who says
Who says you're not perfect
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful
Who says

It's such a funny thing
How nothing's funny when it's you
You tell 'em what you mean
But they keep whiting out the truth

It's like a work of art
That never gets to see the light
Keep you beneath the stars
Won't let you touch the sky

Na na na
Na na na

I?m no beauty queen
I?m just beautiful me

Na na na
Na na na

You've got every right
To a beautiful life
C'mon

Who says
Who says you're not perfect
Who says you're not worth it
Who says you're the only one that's hurting
Trust me
That's the price of beauty
Who says you're not pretty
Who says you're not beautiful

Who says
Who says you're not start potential
Who says you're not presidential
Who says you can't be in movies
Listen to me, listen to me
Who says you don't pass the test
Who says you can't be the best
Who said, who said
Won't you tell me who said that
Yeah, oh

Quem Disse?


Você me deixou insegura
Me disseram que não era bom o suficiente
Mas quem é você para julgar
Quando você é um diamante em bruto
Tenho certeza que você tem algumas coisas
Você gostaria de mudar em si mesmo
Mas quando se trata de mim
Eu não gostaria de ser ninguém

Na na na
Na na na

Eu não sou a rainha da beleza
Sou apenas bonita por mim

Na na na
Na na na

Você tem todo o direito
Para uma vida bela
Vamos lá

Quem disse
Quem disse que você não é perfeito
Quem disse que você não vale a pena
Quem disse que você é o único que está sofrendo
Confie em mim
Esse é o preço da beleza
Quem disse que você não é linda
Quem disse que você não é bonita
Quem disse

É uma coisa engraçada
Como nada é engraçado, quando é você
Diga a eles que você quer dizer
Mas elas continuam escondendo a verdade

É como uma obra de arte
Que nunca chega a ver a luz
Mantenha-se sob as estrelas
Não vou deixar você tocar o céu

Na na na
Na na na

Eu sou nenhuma rainha da beleza
Eu sou bonita por mim

Na na na
Na na na

Você tem todo o direito
Para uma vida bela
Vamos lá

Quem disse
Quem disse que você não é perfeito
Quem disse que você não vale a pena
Quem disse que você é o único que está sofrendo
Confie em mim
Esse é o preço da beleza
Quem disse que você não é linda
Quem disse que você não é bonita

Quem disse
Quem disse que você não está començando seu potencial
Quem disse que você não está na presidência
Quem disse que você não pode estar em filmes
Escute -me, escute-me
Quem disse que você não vai passar no teste
Quem disse que não pode ser o melhor
Quem disse, quem disse
Você não vai me dizer quem disse isso
Yeah, oh

Sociologia

                 Multiculturalismo

Noção polémica que se encontra associada a questões de origem sexual, raça, etnicidade, diversidade e diferença cultural, que envolve estratégias de desfamiliarização e uma narratologia crítica, bem como atitudes, discursos e políticas de descentração, em contextos sociais, políticos, educativos e culturais. O multiculturalismo implica basicamente a transição de uma cultura comum ou homogéna para culturas, visando a inclusão dos racial e sexualmente excluídos, e das vozes daqueles que têm sobrevivido nas franjas do poder central ou nas margens dos canônes literários e culturais. São duas as estratégias de inclusão: ou se getoizam aqueles que são diferentes  em ‘minorias’ e se reduzem a uma representação ‘simbólica’ na cultura dominante, quando a ela são assimilados; ou se procuram integrar as diferenças culturais, descentrando-se os valores culturais tradicionais, em respeito pela pluralidade e diversidade, e questionando-se os esquemas de poder em vigor, em prol da justiça social. No contexto educativo, por exemplo, a educação multicultural corresponde à ideia de uma educação liberta de preconceitos raciais e promotora da diversidade cultural e de tolerância, respeitadora da diferença de grupos sociais, étnicos e sexuais, bem como de cada indivíduo, que atravessa curricula, manuais escolares, e dita mudanças estruturais e institucionais, por vezes até mesmo radicais, nas atitudes dos professores, nas políticas escolares e nas relações entre alunos.
O multiculturalismo encontra-se no cerne da ‘guerra de culturas’, polémica alimentada em torno dos curricula universitários e canônes do saber ocidental. Por um lado, o multiculturalismo é configurado como a expressão de uma nova sensibilidade cultural, crítica, pós-industrial, que recusa a cultura como única ou identitária e que procura articular sistemas de valores abalados, os quais teriam lavado à desintegração da cultura ‘cultivada’ e ao seu desmembramento em cultura de massas, cultura popular, cultura de elite, sub-culturas, contra-culturas, de modo a esvaziar de sentido a própria noção de ‘cultura’. Do outro lado do conflito, o multiculturalismo é condenado como ameaça ao crescimento económico, visto que a diversidade ou heterogeneidade cultural suscita perdas na liberdade individual de cada um e instabilidade social nos modos como determinados grupos culturais dominam outros. Ou, para outros críticos, igualmente conservadores, como Allan Bloom (em The Closing of the American Mind), Dinesh D’Souza (em Illiberal Education: the politics of race and Sex on the campus), ou Roger Kimball (em Tenured Radicals: How politics has corrupted our higher education), o multiculturalismo constitui uma espécie de ideologia neo-marxista que espalha a barbárie: o populismo, a aceitação indiscriminada e relativista de múltiplos pontos de vista, a distorção e eliminação de factos e o encorajamento dos valores de massa, que aniquilam a tradição de uma cultura homogénea e elitista, moral, ética ou esteticamente desejável, e dizimam a civilização ocidental e os seus canônes. Para os defensores radicais do multiculturalismo, ele inclui a voz e o poder das minorias oprimidas, das culturas perifèricas, e opera uma narratologia crítica de transformação e remodelação dos canônes, de reavaliações culturais de narrativas que foram marginalizadas e que  persistem às margens, ou nos interstícios, da sociedade. 
Segundo MacLaren (1995),  podem-se distinguir várias modalidades de posições multiculturais: o multiculturalismo conservador, o multiculturalismo liberal e liberal de esquerda, e o multiculturalismo crítico ou de resistência. O multiculturalismo conservador pretende a construção de uma cultura comum, unitária e nacional, entendendo a diversidade cultural, rácica ou sexual como devendo ser assimilada à cultura tradicional, geralmente definida por padrões patriarcais, brancos, euro-americanos. Tal como este, o multiculturalismo liberal visa políticas de assimilação, e embora presuma que vivemos numa cultura igualitária em termos de raça ou sexo, aponta as desigualdades de oportunidades educativas nos sistemas capitalistas. O multiculturalismo liberal de esquerda encontra-se mais atento aos modos de operar do poder e do privilégio e sublinha as diferenças culturais ditadas por classe, raça, gender e sexualidade; enquanto que o multiculturalismo crítico ou de resistência, não satisfeito em apenas desestabilizar os sentidos dominantes na sociedade, visa transformar as próprias condições sociais e históricas que naturalizam os sentidos culturais. Para ele não existe uma humanidade comum, mas apenas identidades definidas pelos contextos de poder, de discurso ou de cultura.

Artes

            A Escultura Barroca


       A escultura barroca caracterizou-se pela idéia de grande atividade e movimento. Esta impressão foi criada pela combinação cuidadosa de massa e espaço, e o recurso a novos materiais, tais como estuque e gesso. Foram especialmente imaginativas as esculturas barrocas alemã e austríaca. Na Itália, Gian Lourenzo Bernini executou fontes e retábulos de altares, Os escultores do barroco brasileiro usaram quase sempre como material de trabalho a madeira e a pedra-sabão - abundante na região mineira -, criando belíssimos púlpitos, talhas em altares-mores, pedestais, nichos, pias batismais e imagens.

        Por vários motivos, o clímax do desenho barroco pode ser visto na criação de vastos jardins, como os do palácio de Versalhes, onde o homem parecia ser o controlador absoluto da natureza. Os jardins barrocos realçaram o lado dramático do uso da água em cascatas, fontes e canais.

Psicologia

                            Bullying?
      Perguntas e  respostas



      Por vezes é-nos difícil perceber a forma como poderemos fazer frente aos outros e sentirmo-nos bem, mas essa é uma capacidade que todos nós temos e que, por algum motivo; nalgum momento, foi-nos retirada. É então necessário trabalhar na sua reposição...     É importante que procures ajuda especializada, que fales com os pais familiares mais próximo e que em conjunto trabalhem formas de minimizar os efeitos sentidos.

Serei vítima, agressor ou simplesmente espectador?
   Por vezes poderemos ser de tudo um pouco. Há alturas em que deixamos que os outros incomodem os que estão à nossa volta sem sequer intervirmos, mas há alturas outras em que somos nós mesmo alvo de tais insultos, gozações, humilhações… o efeito produzido/causado desencadeia em nós uma imensa zanga, que nalguns casos provoca a saída de uma situação de vítima para uma de agressor. Mas ambas as posturas evidenciam dificuldades na gestão dos próprios conflitos internos, que merecem uma atenção especializada…

Não sei o que fazer, pois não me largam na escola!
    Quando sentes que estás encurralado, quando achas que nada resulta, que mesmo com as tuas tentativas de auto-defesa te sintas impotente, não desistas. Estás no bom caminho, apenas precisarás de algum tipo de ajuda para te fazer ver que ainda possuis capacidade para te defender e que conseguirás argumentar contra os demais. Por vezes, como nos sentimos sozinhos é mais difícil conseguirmos dar a volta à situação, mas será que estás realmente sozinho? Procura à tua volta em quem poderás confiar e de alguma forma sentir-te-ás melhor, pensa também na hipótese de partilhar alguma das coisas com os teus familiares. Fazer parte de um grupo onde somos constantemente humilhados não é fazer parte de um grupo. De certeza que existem outro tipo de amigos, ou então terás de fazer valer a sua posição, só assim ganharás respeito e auto-confiança…

Tenho  tanta raiva que às vezes só me apetece gritar!
   Por vezes estas coisas da nossa vida são tão complicada e à nossa volta ninguém nos entende que acabamos por não confiar em ninguém e não nos mostrar na realidade para ninguém. Mas também não podemos mostrar a nossa fraqueza, assim assumimos uma relação pelo poder, em que mandamos nos outros, humilhamo-los e fazemo-los sentir que estão sob a nossa alçada, só assim conseguiremos assumir algum papel de destaque e sentirmo-nos bem. Mas essa sensação é complexa e envolve tantas outras coisas que às vezes nem queremos pensar porque se faz, pois é penoso demais para nós…

Geografia

        Diferenças entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos

 


     Na história da humanidade sempre existiram nações pobres e nações ricas. O mundo atual, porém, apresenta um desequilíbrio que não se compara com o de nenhuma outra época.

    Foi principalmente no período após a Segunda Guerra Mundial que os povos acordaram para a realidade: o mundo estava desequilibrado, pois um grande desnível separava uma nação de outra. Assim, além da divisão do mundo em países capitalistas e socialistas, havia uma outra: de um lado, alguns países ricos, poderosos e desenvolvidos: do outro lado, muitos países pobres, dependentes, subdesenvolvidos.
   Mas, o que é ser um país desenvolvido ou subdesenvolvido? Para você compreender essa subdivisão do mundo, vamos estabelecer algumas características do que seja desenvolvido e subdesenvolvido.

   O MUNDO DESENVOLVIDO:  Fazem parte do mundo desenvolvido países que já atingiram um alto nível de industrialização e conseguiram substituir grande parte da energia humana ou animal pela força das máquinas a vapor, gás, eletricidade, petróleo ou mesmo energia nuclear.
 As principais características de um país desenvolvido são:
  • Alto grau de capacidade técnico-cientifico;
  • Modernos e eficientes meios de trasporte terrestre, aéreo e marítimo;
  • Atualizados e bem distribuídos meios de telecomunicação;
  • Agricultura moderna e racional;
  • Predomínio da população urbana sobre a rural;
  • Nível de vida bastante elevado;
  • Pequeno ou nulo número de analfabeto;
  • Baixa taxa de natalidade;
  • Baixa taxa de mortalidade infantil.
     Como resultado de tudo isso, os países desenvolvidos mantêm um substancial aumento em sua produtividade e, assim, podem atender às necessidades e aspirações de seu povo.
    O MUNDO SUBDESENVOLVIDO: é uma situação econômica-social caracterizada por dependência econômica e grandes desigualdades sociais. Tal dependência manifesta-se das seguintes maneiras:


  • Deficiência tecnológica;
  • Endividamento externo;
  • Relações comerciais desfavoráveis;
  • Influência de empresas estrangeiras.
a) Deficiência tecnológica: os países pobres pouco investem em pesquisa e utilizam tecnologias dos países desenvolvidos.
b) Endividamento externo: normalmente, todos os países subdesenvolvidos possuem grandes dívidas com bancos internacionais.
c) Relações comerciais desfavoráveis: geralmente, os países subdesenvolvidos exportam para as nações ricas produtos primários (não industrializados), tais como café, cacau, soja, algodão, manganês etc. As importações, por sua vez consistem basicamente em artigos manufaturados (industrializados),  e tecnologia avançada, aviões, computadores, máquinas automatizadas etc. Os artigos importados têm preços bem mais altos que os exportados. Tais relações mostram-se desvantajosas.                                   c) Influência de empresas estrangeiras: uma grande parcela do lucro dessas empresas é remetida para as matrizes, o que provoca acentuada descapitalização nos países subdesenvolvidos.

Literatura

                      A VIUVINHA


     José de Alencar é um escritor muito conhecido no Brasil, ele é um exemplo de nome para a prosa romântica brasileira, o livro “A Viuvinha” se encontra entre suas obras urbanas, e a mesma foi escrita e publicada em 1860. Veja abaixo um breve resumo sobre o livro, que sem dúvidas vai despertar sua curiosidade.
    Os personagens principais são Carolina e Jorge, um casal extremamente apaixonados. Eles se encontravam todos os dias, até as oito horas da noite, que era o horário estipulado por Maria – mãe de Carolina. Tudo estava perfeito, até Jorge descobrir por seu ex-tutor que ele estava falido. O pai de Jorge havia deixado uma grande fortuna a ele, porém Jorge ao fazer 18 anos, começou a torrar o dinheiro e a utilizá-lo de uma forma irresponsável. Todo o trabalho que Sir. Almeida teve em cuidar no dinheiro até Jorge se tornar maior de idade foi em vão, e durante três anos Jorge conseguiu dar fim a toda sua riqueza.
   Jorge ficou desesperado, não sabia ao certo o que fazer, mesmo triste decidiu lutar e conseguir dinheiro assim como seu pai. Não contou nada a sua futura esposa e casou-se com ela no dia seguinte. Mas pela madrugada Jorge fugiu, deixando uma carta apenas. Todos pensaram que Jorge havia se suicidado, porém ele passou a ser comerciante, atendendo pelo nome de Carlos, e só após cinco ele decide voltar, quando já estava bem sucedido novamente.
    Jorge então vai ao encontro de Carolina, esclarece toda a historia, e para a alegria de ambos eles ficam juntos novamente. Maria ao ver Jorge até desmaia, e é só curiosidade e alegria. Jorge é muito bem recebido, e então ele, Carolina e Maria vão morar em uma fazendo e Sir. Almeida para a Europa.

Matemática

                                 Função Logarítmica

Toda função definida pela lei de formação f(x) = logax, com a ≠ 1 e a > 0, é denominada função logarítmica de base a. Nesse tipo de função o domínio é representado pelo conjunto dos números reais maiores que zero e o contradomínio, o conjunto dos reais.

Exemplos de funções logarítmicas:

f(x) = log2x
f(x) = log3x
f(x) = log1/2x
f(x) = log10x
f(x) = log1/3x
f(x) = log4x
f(x) = log2(x – 1)
f(x) = log0,5x


Determinando o domínio da função logarítmica
Dada a função f(x) = (x – 2)(4 – x), temos as seguintes restrições:

1) 4 – x > 0 → – x > – 4 → x < 4
2) x – 2 > 0 → x > 2
3) x – 2 ≠ 1 → x ≠ 1+2 → x ≠ 3

Realizando a intersecção das restrições 1, 2 e 3, temos o seguinte resultado: 2 < x < 3 e 3 < x < 4.

Dessa forma, D = {x Є R / 2 < x < 3 e 3 < x < 4}


Gráfico de uma função logarítmica

Para a construção do gráfico da função logarítmica devemos estar atentos a duas situações:

 a > 1

 0 < a < 1



Para a > 1, temos o gráfico da seguinte forma:
Função crescente
Para 0 < a < 1, temos o gráfico da seguinte forma:
Função decrescente



Características do gráfico da função logarítmica, y = logax

O gráfico está totalmente à direita do eixo y, pois ela é definida para x > 0.

Intersecta o eixo das abscissas no ponto (1,0), então a raiz da função é x = 1.

Note que y assume todos as soluções reais, por isso dizemos que a Im(imagem) = R.


Através dos estudos das funções logarítmicas, chegamos à conclusão de que ela é uma função inversa da exponencial. Observe o gráfico comparativo a seguir:
Podemos notar que (x,y) está no gráfico da função logarítmica se o seu inverso (y,x) está na função exponencial de mesma base.

Português

Discurso direto e indireto

As falas de um personagem

Em uma narrativa, o narrador pode apresentar a fala das personagens através do discurso direto ou do discurso indireto.

No discurso direto, conhecemos a personagem através de suas próprias palavras. Para construir o discurso direto, usamos o travessão e certos verbos especiais, que chamamos de verbos "de dizer" ou verbos dicendi.

São exemplo de verbos dicendi os verbos falar, dizer, responder, retrucar, indagar, declarar, exclamar e assim por diante.

Na seguinte passagem do
romance "Vidas Secas", de Graciliano Ramos, ficamos sabendo do sofrimento e da rudeza de Fabiano, o protagonista, através da forma como ele se dirige ao filho.

"Os juazeiros aproximaram-se, recuaram, sumiram-se. O menino mais velho pôs-se a chorar, sentou-se no chão.
- Anda, condenado do diabo, gritou-lhe o pai."

No discurso indireto, o narrador "conta" o que a personagem disse. Conhecemos suas palavras indiretamente. A passagem mencionada acima ficaria assim:

"O pai gritou-lhe que andasse, chamando-o de condenado do diabo."

Há ainda, uma terceira forma de conhecer o que as personagens dizem. É o discurso indireto livre. Nesse caso o narrador passa do discurso indireto para o direto sem usar nenhum verbo dicendi ou travessão.

Por exemplo, numa outra passagem de Vidas Secas, o narrador usa o discurso indireto livre para caracterizar a personagem de seu Tomé:

"Seu Tomé da bolandeira falava bem, estragava os olhos em cima de jornais e livros, mas não sabia mandar: pedia. Esquisitice de um homem remediado ser cortês. Até o povo censurava aquelas maneiras. Mas todos obedeciam a ele. Ah! Quem disse que não obedeciam?"

Podemos observar que a última reflexão não é do narrador, e sim da personagem, pensando sobre a questão.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

C.E.J.K.



Criado  pela Lei Nº.1 do Estado da Guanabara  de  26/04/1960, oColégio  Estadual  Júlia  Kubitschek  funcionou, inicialmente nos Colégios Paulo de Frontin e Amaro Cavalcanti e depois, durante 17 anos, no prédio do  Liceu de Artes  e  Ofícios, em  convênio  firmado  entre  a  Sociedade Propagadora de Belas Artes e a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro.
Em 09/03/1979 o  CEJKganhou seu atual prédio, localizado a Rua General Caldwell, nº.182, no  Centro do Rio de Janeiro, fruto  de muita aspiração e muita luta.


O prédio escolar tem suas instalações distribuídas em quatro andares:

  • Salas de aula (vinte e quatro)
  • Laboratórios de Física e Química, Biologia e  Informática
  • Biblioteca
  • Sala de Leitura
  • Quadras de Esportes - coberta e descoberta
  • Cantina
  • Refeitório
  • Gabinete Médico
  • Sala de Música
  • Sala de Recursos Audiovisuais
  • Auditório
Acreditamos  que  a  Escola  deve  tomar  para  si  a  tarefa  de formar cidadãos, propiciando às crianças e aos jovens  o acesso ao saber  -  tanto no  que  diz  respeito  aos  conhecimentos  relevantes  da cultura brasileira como aos procedimentos e atitudes essenciais para que os alunos possam exercer seus direitos e deveres - assim como, a de oferecer aos seus alunos um ambiente limpo, seguro, confortável e adequado.

Inglês







Recreation Day


One step at the time
Small progess seems futile
But is as valuable as life
I'm engaged to longing
With sorrow as the ring
Controlling me, denying me
My every morning is in every way
The beginning of a recreation day
Time heals, but still the mourning reigns
I still breath when the loss reminds me again
I am here
Life is fear and sorrow's all I know
Am I in dept cause so it seems
But what I owe
I don't know
Devoured by guilt and cursed beyond control
My every morning is in every way
The beginning of a recreation day

Dia de Recreação


Um passo por vez
Os progressos pequenos parecem fúteis
Mas é tão valioso quanto a vida
Me dedico a esperar
Com tristeza como o anel
Me controlando, me negando
Cada manhã para mim é em todos os sentidos
O começo de um dia da recreação
O tempo cicatriza, mas ainda o luto impera
Eu ainda respiro quando a perda me volta outra vez.
Eu estou aqui
Vida é medo e tristeza é tudo que eu conheço
Estou em depressão porque parece que é assim
Mas o que eu devo
Eu não sei
Consumido pela culpa e amaldiçoado além do controle
Cada manhã minha é em todos os sentidos
O começo de um dia da recreação.


(Evergrey)

Matemática

                                          Função Exponencial

Toda relação de dependência, onde uma incógnita depende do valor da outra, é denominada função. A função denominada como exponencial possui essa relação de dependência e sua principal característica é que a parte variável representada por x se encontra no expoente. Observe: 

y = 2 x 
y = 3 
x + 4 
y = 0,5 
y = 4 x 


A lei de formação de uma função exponencial indica que a base elevada ao expoente x precisa ser maior que zero e diferente de um, conforme a seguinte notação: 
f: R→R tal que y = a x, sendo que a > 0 e a ≠ 1.

Uma função pode ser representada através de um gráfico, e no caso da exponencial, temos duas situações: a > 0 e 0 < a < 1. Observe como os gráficos são constituídos respeitando as condições propostas:
Uma função exponencial é utilizada na representação de situações onde a taxa de variação é considerada grande, por exemplo, em rendimentos financeiros capitalizados por juros compostos, no decaimento radioativo de substâncias químicas, desenvolvimento de bactérias e micro-organismos, crescimento populacional entre outras situações. As funções exponenciais devem ser resolvidas utilizando, se necessário, as regras envolvendo potenciação. 

Vamos apresentar alguns exemplos envolvendo o uso de funções exponenciais. 
Exemplo 1 
(Unit-SE) Uma determinada máquina industrial se deprecia de tal forma que seu valor, t anos após a sua compra, é dado por v(t) = v0 * 2 –0,2t, em que v0 é uma constante real. Se, após 10 anos, a máquina estiver valendo R$ 12 000,00, determine o valor que ela foi comprada. 
Temos que v(10) = 12 000, então: 


v(10) = v0 * 2 –0,2*10 
12 000 = v0 * 2 
–2 
12 000 = v0 * 1/4 

12 000 : 1/ 4 = v0 

v0 = 12 000 * 4 

v0 = 48 000
A máquina foi comprada pelo valor de R$ 48 000,00.